Leilão Imperdível: O Range Rover da Rainha Elizabeth II por R$ 365 mil
No próximo dia 25, um verdadeiro ícone da história automobilística britânica vai a leilão: um Range Rover 2006 que pertenceu à Rainha Elizabeth II. Avaliado entre R$ 365 mil e R$ 511 mil, o SUV oferece uma oportunidade única para colecionadores e apaixonados por carros, e pela realeza. Parte da frota real, o modelo mantém detalhes exclusivos que evidenciam seu status. A carroceria verde-escuro reflete o estilo clássico das garagens reais, enquanto o interior em tom areia reforça a sofisticação. Entre os destaques, estão estribos laterais para facilitar o acesso, motor V8 supercharged de 4.2 litros e manutenção impecável, demonstrando o cuidado dedicado ao veículo ao longo dos anos.
Toyota e Hidrogênio: Avanços nas 24 Horas de Fuji 2025
Nas 24 Horas de Fuji 2025, a Toyota mostrou que a mobilidade a hidrogênio está cada vez mais próxima da realidade. O GR Corolla, desenvolvido pela Gazoo Racing, completou impressionantes 468 voltas, resultado de avanços técnicos no gerenciamento e abastecimento de hidrogênio líquido. Entre as inovações, destacam-se o tanque oval de maior capacidade, o controle inteligente da mistura de hidrogênio em tempo real e a nova válvula interna nos postos, que acelera o reabastecimento. Portanto, mesmo enfrentando desafios, a Toyota reforça sua confiança no hidrogênio como pilar para o futuro da indústria automotiva.
Max Verstappen: O que o tetracampeão da F-1 não suporta em carros
Em entrevista ao canal Ford Performance, ao lado de Chris Harris, Max Verstappen revelou sua aversão à tração dianteira, classificando-a como “muito chata” e “anti-direção”. O piloto explicou que esse tipo de tração exige um “estilo em V” ao sair de curvas, algo que considera menos envolvente. Além disso, a conversa explorou aspectos técnicos e momentos marcantes de sua carreira na F-1, oferecendo aos fãs um olhar privilegiado sobre a mentalidade de um dos maiores pilotos da história.
Ferrari 599 GTB Fiorano: A Revolução do V12 que Você Não Conhecia
Apesar de ser símbolo de carros espetaculares, a Ferrari nunca lançou um modelo de produção com motor V12 central-traseiro. A decisão levanta debates sobre filosofia de design e desempenho. O conceito de motor central implica que ele esteja posicionado inteiramente entre os eixos, o que afeta diretamente a dinâmica e o equilíbrio do veículo. Ao longo da história, a Ferrari optou por explorar outras configurações para seus V12, priorizando estabilidade e controle sem abrir mão da potência. Mesmo sem adotar o V12 central, a marca continua a entregar experiências de condução inesquecíveis, reafirmando seu lugar no topo do automobilismo.
Por fim, desde o glamour da realeza britânica ao pioneirismo da Toyota na tecnologia a hidrogênio, passando pelas opiniões afiadas de Verstappen e pela engenharia refinada da Ferrari, o mundo automotivo segue provando que tradição e inovação podem andar lado a lado. Seja no volante de um clássico histórico ou acelerando rumo ao futuro, uma coisa é certa: a paixão por carros continua a nos levar cada vez mais longe.