MG U9: A picape que promete revolucionar o mercado brasileiro
A MG prepara sua entrada de peso no segmento das picapes no Brasil. Prevista para 2027, a nova MG U9 chega com dimensões generosas, tecnologia de ponta e uma proposta clara: elevar o patamar das caminhonetes disponíveis no mercado nacional.
A U9 mede 5,50 m de comprimento e traz 3,30 m de entre-eixos. A carroceria de linhas quadradas, o teto plano e a caçamba integrada destacam o design moderno e robusto. Além disso, um dos diferenciais está na versatilidade do espaço, a picape permite transportar objetos longos com facilidade, somando 1.200 litros de volume e capacidade de carga de até 1.100 kg.

Mecânica e eficiência
A versão turbodiesel será o destaque inicial, com motor 2.5 de 224 cv, tração integral e autonomia estimada de até 1.000 km. O consumo previsto é de 12,6 km/l, números que colocam a U9 como forte concorrente no segmento. Logo, a marca também confirma uma variante híbrida plug-in a caminho, ampliando as opções para quem busca eficiência energética.
Segurança e tecnologia
A cabine aposta em modernidade. Painel digital de 12,3″, assistentes de condução como frenagem automática de emergência e controle de cruzeiro adaptativo e pacote completo de conforto reforçam o compromisso da MG com tecnologia e segurança.
Outro ponto relevante é a capacidade de reboque de 3.500 kg, de modo que, somada à boa altura livre do solo: 22 cm (18 cm com carga máxima), garante eficiência tanto no asfalto quanto fora dele.
Competição acirrada
Entrando para disputar espaço com nomes como BYD e Ford, a MG coloca a U9 como peça estratégica para conquistar consumidores que buscam potência, tecnologia e inovação em uma picape moderna.
Portanto, a chegada da MG U9 ao país promete movimentar o mercado e elevar o nível de exigência no setor.
GWM Explorer H1: o barco a hidrogênio que será destaque na COP30
A GWM fará uma apresentação histórica na COP30, em Belém (PA), lançando o Explorer H1, primeiro barco movido a hidrogênio verde da América Latina. Desenvolvido com Grupo Náutica, JAQ, Itaipu Parquetec e a subsidiária GWM Hydrogen, o projeto reforça o compromisso da marca com soluções sustentáveis.
Como ele funciona
O Explorer H1 utiliza células a combustível que transformam hidrogênio em eletricidade, liberando apenas água como subproduto. A tecnologia foi desenvolvida pela FTXT (GWM Hydrogen) e marca o Brasil como o primeiro destino internacional da divisão fora da China, reconhecendo o país como polo emergente em energias limpas.

Zero emissões, experiência completa
Além da propulsão limpa, todo o sistema do barco, iluminação, climatização, cozinha e entretenimento, é alimentado por hidrogênio, garantindo operação totalmente sem carbono. Como resultado, a embarcação também contará com um auditório para debates, experiências educativas e discussões sobre transição energética.
O Explorer H1 simboliza o futuro da mobilidade náutica e o papel do hidrogênio como combustível sustentável.
Toyota retoma produção de Corolla e Corolla Cross após vendaval no interior de SP
Após um vendaval atingir a fábrica de motores de Porto Feliz (SP) e interromper a produção em setembro, a Toyota iniciou o retorno gradativo da fabricação do Corolla e Corolla Cross nas unidades de Indaiatuba e Sorocaba.
Prioridade para os híbridos
Nesta primeira fase, a prioridade será a linha híbrida. Para viabilizar o retorno, a Toyota está importando motores 1.8 e componentes de outras operações globais, já que a planta de Porto Feliz, que fornecia motores 1.8 e 2.0 flex, segue sem previsão de reabertura.
A normalização da produção das versões a combustão está prevista apenas para janeiro de 2026.

Aumento de turnos e metas até o fim do ano
Com estoque baixo na rede, a Toyota vai operar em três turnos na planta de Sorocaba em novembro e dezembro, tentando compensar as seis semanas de paralisação.
Enquanto isso, trabalhadores da unidade de Porto Feliz seguem em lay-off até a retomada das operações.
Impactos na linha de produtos
A crise também atrasou o lançamento do Yaris Cross, que agora deve ser apresentado apenas em 2026. A marca busca reorganizar fornecedores, logística e produção para recuperar ritmo e atender à demanda do mercado brasileiro e latino-americano.
Em resumo, os próximos meses serão decisivos para estabilizar a operação e garantir o abastecimento das concessionárias.
