Você busca carro usado bom, quer entender o desempenho do novo Nissan Kicks ou conhecer inovações em mobilidade elétrica? Neste post, traremos os destaques do mercado, dos modelos acessíveis ao futuro elétrico.
Usados de até R$ 30 mil para o dia a dia
Mesmo com a inflação que afeta o setor de seminovos, ainda há boas chances de encontrar carros que entregam funcionalidade, custo baixo de manutenção e confiabilidade com orçamento enxuto.
Revistas especializadas apontam modelos populares, como Gol, Uno e Palio (entre outros diversos) que aparecem com frequência entre os mais acessíveis. A aposta está na simplicidade mecânica, peças abundantes e manutenção que não pesa no bolso.

Ao buscar um usado nessa faixa, fique atento a quilometragem, histórico de revisões, itens de desgaste (suspensão, freios, elétrica) e originalidade das peças.
Novo Nissan Kicks vende menos que o antigo
Lançado com grandes expectativas, o novo Nissan Kicks traz modernizações, tecnologias embarcadas e visual renovado.
Mesmo assim, há indícios de que sua aceitação de mercado ainda não superou a geração anterior. O apetite do consumidor por inovações ainda esbarra em preço e competição acirrada.

Para quem avalia trocar, o novo modelo pode entregar mais em conectividade, segurança e acabamento, mas será que compensa frente ao custo agregado?
Hipster: o elétrico minimalista que quer baratear a mobilidade
Conheça o Hipster, carro-conceito da Dacia com proposta ousada: entregar o essencial de um elétrico, mas com custo baixa, reduzindo peso e complexidade.

Com apenas 3 metros de comprimento, o veículo pesa cerca de 800 kg, o que, logo, o torna 20% mais leve que modelos convencionais como o Dacia Spring. Para reduzir custo, adotou soluções simples: maçanetas estilo tiras, lanternas embutidas no vidro, pintura em tom único e design focado em funcionalidade.

Apesar do porte compacto, o Hipster comporta quatro pessoas e busca autonomia compatível com o uso urbano. O smartphone vira peça-chave: atua como central multimídia, chave digital e interface de controle.
Portanto, a ideia é clara: levar um elétrico “essencial” para muita gente, rompendo a barreira de preço que afasta potenciais compradores.