AutoNews: Novos carros e desvalorização

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AutoNews: Novos carros e desvalorização

AutoNews: Novos carros e desvalorização

Esportivos homologados: quando a pista chega à rua

Por que a homologação criou lendas

A homologação nasceu como regra: para correr, era preciso vender uma versão de rua. Essa obrigação gerou carros que preservam a sensação de pista, mas que você pode dirigir no dia a dia. Hoje, embora os regulamentos mudem, o legado desses modelos segue inspirando quem procura emoção sem abrir mão da legalidade.

7 modelos modernos que traduzem a pista para o asfalto comum

  • BMW 320si, concebida para o WTCC, traz comportamento de pista com câmbio e suspensão que privilegiam resposta rápida. Assim, você sente o carro trabalhar como um instrumento.
  • Maserati MC12, um GT extremo que só existe por causa das regras de corrida; exclusividade e desempenho em cada detalhe.
  • Porsche 911 GT3, equilíbrio entre pista e rua: altas rotações, suspensão firme e respostas imediatas.
  • Toyota GR Yaris, compacto, leve e com tração integral; feito para WRC e eficiente nas estradas sinuosas.
  • Ford GT, estética e motor com DNA de competição, pensado para desempenho sem concessões.
  • BMW M3 GTR, raridade que exemplifica até onde a homologação pode levar uma marca.
  • Exemplo nacional, versões de rua que nasceram de projetos de competição locais e mostraram que a preparação brasileira pode rendê-los usáveis no cotidiano.

O que muda quando um carro de pista vira seu carro de fim de semana

A suspensão tende a ser mais firme, o motor mais responsivo e os consumíveis (pneus, freios) exigem manutenção mais atenta. Ainda assim, muitos desses carros entregam prazer de direção e uma conexão direta entre piloto e máquina.

Conclusão

Logo, se a sua ideia é sentir a pista sem abandonar o CRLV, esses modelos provam que é possível. Qual desses você escolheria para um passeio de fim de semana?

VW Tera MPI: desempenho acessível para o dia a dia

O que é o Tera e para quem ele foi feito

O VW Tera chega como opção de entrada com motor aspirado: objetivo claro, que é oferecer confiabilidade e baixo custo de uso. Ele mira quem roda na cidade de modo que valoriza itens de segurança e praticidade mais do que esportividade.

Motorização e comportamento

A versão MPI usa motor 1.0 aspirado. Isso significa respostas suaves, consumo moderado e acelerações contidas, suficientes para deslocamentos urbanos e viagens ocasionais. Contudo, se você quer mais vivacidade, a versão turbo fica disponível em patamar superior.

Equipamentos e segurança

O Tera já traz assistências importantes de série, incluindo frenagem autônoma de emergência. O conjunto multimídia e o espaço interno atendem bem famílias pequenas e profissionais que precisam de um carro prático para rodar no dia a dia.

Custo-benefício: para comprar ou não?

Se seu critério principal é economia, o MPI se mostra competitivo. Compra-se um carro novo com itens de segurança e manutenção previsível. Agora, se você valoriza desempenho, convém considerar a versão turbo, com custos maiores, porém mais prazer ao dirigir.

VW Voyage Sport: esportividade discreta que virou história

Contexto histórico

Nos anos 90, o mercado brasileiro vivia adaptação rápida. O Voyage Sport nasceu desse cenário: um sedã com alma esportiva, herdando tecnologia e motor de versões esportivas do Gol.

O que o tornava especial

Visual esportivo sem exageros, acabamento interno superior à média e o motor AP‑1800S deram ao Voyage Sport combinação rara: conforto para a família e prazer ao volante. Logo, a relação peso‑potência e a dirigibilidade o tornaram respeitado até hoje.

Por que restaurá‑lo ou colecioná‑lo

Ele representa uma era da indústria nacional: simplicidade, customização e personalidade. Por isso, restauro e projetos visuais valorizam tanto a estética quanto a memória afetiva desse modelo.

Conclusão

Para quem gosta de clássicos com pegada esportiva, o Voyage Sport oferece identidade e história, e continua atraindo olhares em encontros e ruas.

Argo ou Cronos por R$ 100.000: o que cada um entrega

Resumo rápido

Com cerca de R$ 100 mil você escolhe entre um hatch mais ágil (Argo) e um sedã mais espaçoso (Cronos). A decisão depende do uso: cidade e manobra favorecem o Argo; família e bagagem favorecem o Cronos.

Comparativo por tópicos

Estilo e função

O Argo entrega perfil urbano e eficiência em manobras. O Cronos oferece presença de sedã e porta‑malas maior, vantagem em viagens.

Motorização e desempenho

Ambos compartilham opções de motorização; versões intermediárias equilibram economia e potência. Se você roda principalmente em estrada, o sedã tende a ser mais estável; na cidade, o hatch é mais prático.

Equipamentos e conforto

No teto dos R$ 100 mil, espere boa oferta de conectividade, assistências básicas e acabamento acima da linha de entrada. Avalie pacotes: às vezes vale pagar por itens específicos que você usa diariamente (ar‑condicionado automático, pacotes de segurança, som).

Custo de uso

Considere seguro consumo real e manutenção: sedãs podem ter seguros diferentes de hatches. Portanto, pesquise valores locais antes de decidir.