GWM Haval H9: Um SUV chinês que chega para brigar com os grandes

A GWM não está para brincadeira. Com o novo Haval H9, a marca chinesa entra no ringue dos SUVs grandes e mira diretamente em rivais como Toyota SW4 e Chevrolet Trailblazer. O modelo, que começa a ser vendido no Brasil em setembro, aposta em motor turbodiesel de 2.4 litros, com 186 cv e torque de 48,9 kgfm.

O visual moderno e o pacote de equipamentos agradam, mas nem tudo são flores: a direção e a resposta do acelerador ainda precisam evoluir. Mesmo assim, a GWM mostra que veio para incomodar os veteranos.

Lamborghini na justiça: Revenda é acusada de fraude milionária

Enquanto novos modelos estreiam, o segmento de luxo encara turbulência. A Lamborghini abriu um processo contra a Gold Coast Exotic Imports, acusando a concessionária de vender superesportivos para intermediários não autorizados, prática que vai contra os contratos da marca.

O caso não para por aí: denúncias de propina para liberação de modelos exclusivos e quebra de confiança entre marca e revenda estão no centro da disputa. A Gold Coast se defende, alegando prejuízos não ressarcidos e dificuldades financeiras. Um drama digno de novela, mas que pode trazer mudanças sérias no mercado premium.

Audi no caminho da Jaguar? Entenda o alerta do mercado

A aposta total no elétrico pode ser um tiro no pé?

O mercado automotivo vive uma transformação acelerada, e algumas montadoras estão apostando alto demais, talvez alto demais mesmo. A Audi, ao que tudo indica, está trilhando um caminho parecido com o da Jaguar, e isso tem deixado especialistas com a pulga atrás da orelha.

Jaguar: de marca icônica a crise de identidade

Nos últimos anos, a Jaguar abandonou seus clássicos esportivos a combustão para focar nos elétricos. O resultado? Queda nas vendas, perda de espaço e um reposicionamento que ainda não convenceu.

Audi repete o enredo?

Assim como a Jaguar, a Audi anunciou que pretende abandonar os motores a combustão até 2033. E, no embalo, já tem focado cada vez mais em modelos 100% elétricos. Mas será que o público está pronto para essa mudança tão brusca? Ou será que a marca está se distanciando daquilo que a fez icônica?

Onde isso pode parar?

Especialistas alertam que a transição energética precisa ser estratégica, gradual e, acima de tudo, coerente com a demanda do consumidor. A Jaguar pode ter sido um alerta, e a Audi pode ainda ter tempo de evitar o mesmo destino.

O que tudo isso revela sobre o mercado?

Lançamentos ambiciosos, escândalos de bastidores e decisões corporativas polêmicas mostram que o setor automotivo vive um momento de reconfiguração. Marcas novas querem espaço, gigantes tentam se reinventar, e os bastidores estão mais expostos do que nunca. Para quem acompanha de perto, é hora de observar, questionar e entender como essas movimentações moldam o futuro das ruas, e da garagem de cada consumidor.